segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Crônicas da Minha Vida (205)

.: CRÔNICAS DA MINHA VIDA (205) :.

1960.
P: Você sabia que a antiga governadora [daqui do Pará] não comprou carros para a polícia, né? Era tudo alugado. Pois bem, entrou [o] novo governo, [es]tão tendo que devolver os carros, e hoje a cidade ficou sem patrulhamento de carros porque não tinha gasolina, um amigo me falou que eles não têm nem bala, [es]tão economizando a munição, mano (risos).
F: Então, basicamente, o nosso principal provedor de segurança imediata está limitado a usar um tacape e tem que vir correndo atender a emergência... Que merda.

1959.
F: Mudando rapidinho de assunto porque eu sei que daqui a pouco você vai para a cama com o pinguim [de pelúcia] da [sua irmã]... Mano, quer escrever o roteiro de um curta-metragem comigo? Dois personagens, talvez três. Coisa simples.
T: Sim, sim. Quero sim... Tava pensando nisso esses dias. É, eu sei, é estranho, mas estive pensando nisso...
F: (“pasmo”) Em ir para cama com o pinguim?
T: Não, não. E não vou para cama com o pinguim.
F: (risos) Já era, cronicado.

1958.
*flashback 2006*
F: (apresentando-se para uma menina linda de morrer) Olá, eu sou o Felipe e esse é o meu amigo, MC Clap Your Handz.
Ca: (bate palmas) Minha música abalará o seu mundo.
Menina Linda de Morrer: (convulsões de risos).

1957.
M: Tô cansada, passei a manhã e a tarde inteira trepando.
F: (sarcástico) Sim, porque isso é algo que eu realmente queria saber.
M: (risos) Por isso que eu sempre te digo!

1956.
Lt: Você não bebe, Fê?
F: Não.
Lt: Pensei que era cachaceiro (risinhos).
F: Por quê?
Lt: Você sabe por quê... Sempre os caras safadinhos e bagunceiros são cachaceiros.
F: Bem, eu sou uma grande exceção a várias coisas (piscadela).

1955.
PV: (falando de uma menina).
F: É, “PC”, ela te curte.
PV: Claro, “Felipetty”.
F: O “T” extra é para o talento extra (piscadela).

1954.
Ga: Diz que o teu sonho é ficar com a [censurado] é (risos)?
Bruxo de Fogo: Já chega, bicho, (risinho constrangido) isso já é demais.
F: (sem perder a pose) Sim, sim. Eu pedi ela em casamento quando tínhamos quatro anos, ela disse “Não”, agora eu preciso mostrar a ela o que está perdendo, né.
Ga: (risos) É verdade, cara. Essas distintas só dão valor pras coisas depois que as perdem.
F: FATÃO!

1953.
Bruxo de Fogo: Realmente, você é um bastardo de sorte.
F: Sim, sim, há até uma música falando disso.

1952.
Bruxo de Fogo: Um dia que vero ver a [sua] imagem na contracapa [de um livro] e dizer: “Ei! Ele me chamava de ‘Bruxo’!”.
F: Eu, honestamente, prefiro que você diga “Ei! Ele me chama de ‘Bruxo’!”. E que haja uma mulher L-I-N-D-A ao seu lado que, ao te escutar falando isso, diga algo como “É verdade? Olha, eu vou para cama com você se me arranjar uma cópia autografada do livro dele”.
Bruxo de Fogo: (convulsões de risos).

1951.
CW: Sabe o que eu queria pedir? Pra você me ajudar a fazer tipo um refrão pra aquele poema lá do [meu] blog virar música e me ajudar a passar pra inglês depois.
F: Eu acho que eu serei mais útil ajudando a passar para inglês do que te ajudando com o refrão, mas posso tentar.
CW: Até parece... Você com as palavras, tudo a ver.


0 comentários:

Postar um comentário