quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Crônicas da Minha Vida (89)

790.
F: Sabe quando eu me sento aqui e te falo coisas sobre pessoas que você não conhece e que não tem interessam?
J(p): Sei.
F: Pois é, este é um daqueles momentos.

789.
Mãe: (assistindo televisão) Credo! A mulher só tem um dente.
F: Mãe, a notícia é “Menina de doze anos morre após overdose de cocaína” e a senhora esta comentando sobre o dente da mulher? Isso é errado.

788.
Mãe: O [meu sobrinho-neto] tá gostosinho.
F: (pasmo) A senhora mordeu o bebê?!

787.
F: Meu cérebro é o de um cientista, meu coração é de um artista e minha alma é a de um Rei.
Co: Junta tudo e o que vai dar? Um arrogante de categoria maior.
F: (owned).

786.
[censurado]: Vou dar um cago, guentaí.
F: Eu realmente não precisava dessa informação.

785.
Fa(i): (“lendo” um livro do José Saramago) Esse cara não sabe usar nem ponto nem vírgula?
F: (rindo) E nem travessão ou aspas!

784.
F: [Meu primo], minha vida, meu amorzinho, meu gatinho, te amo loucamente, sem você nada tem sentido. (um minuto de silêncio) Me empresta vinte reais?
Rn(p): (tendo convulsões de risos).

783.
P: Mande ele me mandar os telefones dele, porque meu celular queimou e perdi os números.
F: Mas você não aprende mesmo, hein! Quantas eu vezes já te disse para não largar o celular perto do pentagrama quando estiver evocando Satã? Não há celular que aguente!

782.
An: E como esta o coração?
F: Eu não sei, ele esta com você.

781.
F: Eu tenho pena do [censurado].
Fa(i): Por quê?
F: Porque ele sequer é um metal hero de terceira classe.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Crônicas da Minha Vida (88): Constelações

780.
F: (exasperado) Sério, pessoal! Por que todo mundo pensa que a gente tem um caso?
Fa(i): Porque você é um Jaspion.
F: Mas eu sempre preferi o Sharinvan!

779.
C: Ele não gosta de você.
F: Fico feliz.

778.
F: De acordo com o teu namorado, os olhos são a minha maior qualidade.
J(nP): Discordo. Definitivamente é o dom de transformar tudo em sacanagem.

777.
F: Ei, bicho, tem corretivo?
T: Tenho.


776.
F: (no Orkut) “[censurado] de um beijo de cachorrinho em [censurado]² (via Buddypoke): quando é que eu vou brincar com o pingo de novo?”. (maligno) Hum! Eu sabia que essa menina tinha uma cópia da chave do cinto de castidade!

775.
F: “Watchman” é um ótimo filme.
Fa(i): What, man?
F: É um bom filme… (três segundos mais tarde) Para de fazer piada sem graça!

774.
Rn(p): Para onde ela foi?
F: Para Mosqueiro. Com as amigas.
Rn(p): Código secreto?
F: Eu não duvidaria.

773.
Mãe: Cadê a tua mãe, [meu sobrinho]?
J(p): Tá matando uma galinha.
Todos: (espantados) Matando uma galinha?
Mãe: Como assim?
J(p): Eu liguei pro papai e ele disse que ela estava matando uma galinha lá na frente com a vizinha.
Mãe: “Matando uma galinha” quer dizer “fofocando”!
F: Ah, claro, “matando uma galinha”, “fofocando”, sim, eu posso enxergar a relação.

772.
P: Mano, posso supor e sonhar, mas não passei pelo que você passou, não vivi o que você viveu.
F: Você quer dizer o conto de fadas transformado em pesadelo com direito a um negão querendo te espancar? Ah, é uma experiência adorável.

771.
F: Mas, puxa, no fundo, é uma desgraça, digo, nossos ancestrais mataram mamutes com faquinhas para que nascesse uma criatura dessas.
C: Falando em mamute, me lembrei de churrasco, vi uma promoção no Gauchão, cinquenta reais para duas pessoas.
F: Fico imaginando quanta carne você aguenta comer.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Crônicas da Minha Vida (87)

770.
P: Se você tá tão louco assim pela “Robert Cure”, deve atrás dela.
F: (pasmo) OK, um segundo. Você acabou, de fato, de me sugerir correr atrás da [Srta. Insegurança]?

769.
J(nP): Quem diria, Felipe, Homo safadus, é um romântico!
F: Ah, meu lado romântico não foi totalmente assassinado. Eu ainda tenho ideias nesse estilo, mas raramente as coloco em prática.
J(nP): (sarcástica) Realmente, chamar a menina de prostituta é uma ideia excelente!

768.
F: Minha filha será uma princesa.
Co: Apenas porque você se considera um Rei.
F: (piscadela) Amém.

767.
Co: (felicíssima) Eu consegui!
F: O quê? Estar sentada no vaso sanitário e ainda assim conversar com outra pessoa?
Co: Não, acho que nunca vou conseguir fazer isso.
F: Ah.

766.
F: [Meu primo], devolve o meu anel, por favor.
Rn(p): Essa frase ficou estranha.
F: É verdade, vamos fingir que eu nunca falei isso!

765.
C: Felipe, eu estava pensando em você.
F: (empolgado) Estava pensando em quanto eu sou sarcástico, divertido, gente boa, bonitão e charmoso?
C: Não, estava pensando em quando você vai me pagar àqueles almoços.

764.
Ba: Eu não quero ser uma dessas mães que nunca veem os filhos por causa do trabalho, mas também não quero ser uma dessas mães que passa o dia inteiro em casa e tem rancor dos filhos porque gostaria de estar trabalhando para que pudesse sair de casa e se sentisse mal por não estar com os filhos. Eu tenho medo que o [meu namorado (futuro marido)] pense que eu sou uma péssima mãe.
F: [Minha amiga], eu te conheço desde o dia em que estávamos lá na piscina do Pará Clube e você destruiu um moleque que te chamou de gorducha, você é maligna, tem um coração mais gelado que o próprio Coração Gelado, suas veias e artérias são têm veneno ao invés de sangue, e, sério, eu duvido que seja 100% humana, mas, puxa, não tenho a menor dúvida que você será uma ótima mãe [daqui a alguns anos].

763.
A(nD): (carregando o meu sobrinho).
Th(p): Vai treinando, hein.
A(nD): (maligna) Eu treino de outro jeito.
F: (pensamento) Depois eu quem tenho a mente poluída!

762.
Ca: OK. Chame-me de doido.
F: Doido.

761.
J(nP): Você foi pro Jurunas ver uma vidente chamada Nazaré?
F: O que nós, homens, não fazemos por uma b... Sério, eu não vou terminar essa frase, ficaria maldoso demais.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Crônicas da Minha Vida (86)

760.

F: (falando sobre Endocrinologia) É legal mexer com hormônios.

Ld: Sim, principalmente com os das meninas.


759.

Lc: É incrível como damos valor a certas coisas apenas quando as perdemos.

F: Sim, sim, eu, por exemplo, estudei com uma menina cujo sobrenome era Seabra e, puxa, nunca fiz uma piadinha sequer com isso.


758.

F: Sua amiga, [censurado], entrou no meu Orkut de novo.

J(nP): Quer pegar [a minha amiga]?

F: Nada contra.

J(nP): (risos) Você é muito azarado, ela não mora aqui.

F: Ora, e pra que existe webcam?


757.

Co: (estressada) Eu não consegui nem fechar os olhos noite passada.

F: Eu sinto que vou me arrepender, mas... Por quê?

Co: Porque os meus vizinhos passaram a noite inteira, uh, como eu posso dizer isso? Ah! Tocando gaita.

F: “Tocando gaita”?

Co: Sim, tocando gaita. E, caramba, a dona [censurado] toca gaita muito alto! Acho que ela não vai nem conseguir sentar hoje.

F: (pasmo) Como é que é? Dona [censurado]? Essa não é a sua vizinha de mil e muitos anos?

Co: (rindo) Ela mesma.

F: Eita! Nem dilúvio apaga esse fogo!


756.

C: Felipe, você já ouviu falar de uma banda chamada Nenhum de Nós?

F: Creio que nenhum de nós tenha ouvido falar.


755.

F: Você tá, estranhamente, triste, que aconteceu?

[censurado]: (macambúzio) Eu reprovei em Biologia há três anos, e hoje a biologia me reprovou.

F: Pô, camarada, isso acontece com todo cara.

[censurado]: (esperançoso) Já aconteceu com você?

F: Não.


754.

F&Ca: (assistindo à luta do Lyoto Machida pelo Youtube).

Ca: (triste) Tô com saudade da [minha namorada].

F: Lyoto Machida. Lyoto Machida brigando com outro cara. [Sua namorada]! Ah, agora sei como você chegou nisso!


753.

F, Ca, Ba e Co: (conversando sobre o relacionamento homem-mulher).

Ca: Se eu fosse um cara...

F: (boquiaberto) Peraí, você acabou de dizer “se eu fosse um cara”?


752.

F&M(p): (secando uma menina LINDA do cursinho).

M(p): Que gata!

F: Só gata? Tá de brincadeira comigo? Ela faz a mulher dos meus sonhos parecer uma baixinha gorducha de bigode!


751.

F: (falando sobre a menina de treze anos que, uh, “ficou íntima” de um cara na escola).

Pd: Minh’amiga viu esse vídeo e disse que o cara não estava excitado e que a menina não sabe chupar.

F: OK, eu ficaria muito feliz em conhecer essa sua amiga.