terça-feira, 4 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (11)

88.
J: Felipe, todo mundo tem um dom, basta descobri-lo e aproveitá-lo, você, por exemplo (olha para mim, que na ocasião estava vestindo uma fantasia laranja de cachorro), não tem vergonha, certo?

87.
F:
R:
F: Eu te dou uma rosa e você quer morder o meu pescoço? Que legal!
R: Você interpreta cada coisa...

86.
R: Ah, eu queria que o meu nome fosse Mary!
F: É só você ir num cartório a partir do dia [censurado], mas acho que seria uma boa idéia pensar num sobrenome também.

85.
F: E aí, mano, como você tá?
P: Tô meio cansado, meio irritado, meio frustrado, meio alegre. Tudo meio a meio hoje, tô num dia de “quase tudo”, odeio quando tá “tudo quase”.
F: Desde aquela “palestra” da Ana Maria Braga, você realmente tem um problema com o “quase”.

84.
F: Tente me imaginar cozinhando a própria comida, o “J” lavando o próprio chão e o “P” passando as próprias cuecas.
T: Bizarro! BIZARRO! BIIIIIIIZAAAAAAAROOOOO!

83.
F: Você está pensando o mesmo que eu, B1?
P: Eu acho que sim, B2.
F: Sério, você está pensando que se o [censurado] deixasse o cabelo crescer, ficaria parecido com o Robert Smith?

82.
L(pp): Minha irmã terminou com o namorado dela.
F: Bem, então eu finalmente posso dizer isso: eu odiava aquele cara! Caramba, que cara chato! Todo aquele jeito de intelectual era um saco!
L(pp): Ééééé, eu estou mentindo, eles continuam juntos. Só queria saber qual era a sua opinião de verdade.
F: Sabe, ele é um cara realmente bacana, todo aquele jeito de intelectual e tudo mais...

81.
T: Puxa! Você não tem nada de especial para falar com ela.
F: Quando eu estou com ela, TUDO é especial.

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