Crônicas da Minha Vida (18)

144.
L(pp): (preocupada com um trabalho de Artes) O que eu posso fazer com uma borracha velha, um toco de lápis e uma folha de papel higiênico?
F: Se você for o McGiver, uma bomba nuclear.

143.
J(p): Então, a sua mãe colocou uma espiã na nossa sala [do cursinho para nos vigiar]?
F: Precisamente.
J(p): E o que faremos agora?
F: Não é óbvio? Descobriremos quem ela é, nos apresentaremos e, se possível, a faremos chorar para aprender a nunca mais se meter na vida dos outros.
J(p): Isso será, no mínimo, interessante.
F: Ora, e quando não é?

142.
T: Queria ter conhecido o teu avô.
F: Para conhecê-lo, basta você ler a pentalogia O Único e Eterno Rei, de T.H. White, a personalidade de Merlin era a do meu vovô, ele foi o mago que Paulo Coelho jamais sonhará em ser.

141.
F: A América Latina é um verdadeiro tabuleiro de xadrez.
Mm: Como assim?
F: Ah, temos uma dama na Argentina, um bispo no Paraguai e um peão promovido a presidente no Brasil.

140.
F: Eu só posso dizer uma coisa a favor do Lugo.
T: O quê?
F: Ele respeitou a Igreja Católica, não usou camisinha.

139.
T: Humm... Então peça a um carpinteiro pra construir um grande altar [de casamento capaz de comportar cinco padrinhos].
F: Humm... Faz de graça para mim?
T: Eu [reencarnação de Jesus Cristo] não sou carpinteiro nessa vida.

138.
T: Ela é a sua kryptonita.
F: Sério? Eu pensei que esta fosse a minha kryptonita (mostra o chiclete).

137.
Lu: Esse é o [censurado]? Não creio...
F: Nós o chamamos de Menino Lobo hoje em dia.