870.
Moça: Ah, me conta alguma coisa.
F: Em alemão: eins, zwei, drei, vier, fünf, sechs, sieben, acht, neun, zehn, let’s jam!
869.
F: E aí, camarada, novidades?
JP: Fui em um bar de strip-tease ontem. Foi legal. Gostei.
Mi (♀): Conheceu alguém?
JP: Tem como conhecer alguém em um bar de strip-tease?
F: Ora, claro que tem! Onde você acha que eu conheci a [censurado]?
Mi (♀): Ele foi os piores dois reais que eu já gastei na vida.
868.
F: Sabe, eu não consigo me acostumar com a ideia de que você esta namorando. Vivo me esquecendo.
Lc: É, eu também.
F: (irônico) Sua namorada é uma mulher de sorte!
867.
Ba: (falando sem parar sobre querer mudar o visual).
F: Sabe, moça, há um velho ditado na minha família que diz o seguinte: “Você pode vestir um bode com um terno, mas ele continuará sendo um bode”.
Ba: Sim, e daí?
F: E daí que você pode pintar o cabelo de verde e usar uma roupa de dominatrix, mas continuará sendo aquela moça maligna que riu de um cachorrinho tripé quando este tropeçou na rua.
Ba: (rindo) Aquilo foi engraçado.
866.
I: Caramba! Eu devo ser muito gostosa! Os caras não pararam de olhar pra mim hoje.
F: Sim, sim. (pausa) Não, peraí. Não é somente o bonito e agradável que chama atenção, o feio e o desagradável também, diga-me, você estava usando aquela blusa asa de morcego na ocasião?
865.
Ca: Eu não suporto a psicologia do [Sigmund] Freud.
F: Idem. Fato curioso: sabia que, antigamente, você poderia se consultar com o Freud em Viena por apenas dez dólares? E caso pagasse mais cinco dólares, o Freud passaria as suas calças?
Ca: Sério?
F: Não.
864.
M(p): Por que você chegou atrasado?
F: (brincando) Por causa do Obito.
M(p): (confuso) Ahn?
F: Os bons entenderão.
863.
F: Uma das frases que eu guardo no meu coração é uma dita pelo brilhantíssimo Groucho Marx, “Eu nunca faria questão de pertencer a um clube que me aceitasse como membro”, o interessante dessa frase é que se ela for torcida aqui e ali, então poderá ser atribuída ao meu histórico de relacionamentos românticos, veja bem, se a menina só manda sinais positivos, eu não tenho o menor interesse por ela, contudo se a menina nem fizer questão de me olhar na cara, fico perdidamente apaixonado. O ponto é: acho que sou, ligeiramente, masoquista em termos de relacionamentos desse tipo.
Ca: E você esta me contando isso por que mesmo?
F: Porque você é a única pessoa online no MSN agora.
862.
F: (encarando o decote da amiga).
Amiga: Felipe, eu estou aqui em cima.
F: Oh, desculpa, mana, mas a visão aqui embaixo é muito melhor.
Amiga: (risos).
861.
F: Um relacionamento, independente do tipo, é como um tubarão: se parar de ir para frente, morrerá.
Jo: Se for assim, meu amigo, então o que nós [eu e minha namorada] temos aqui é um tubarão morto.
F: Isso é triste.
Jo: É, eu sei.
F: Não, não, não tô me referindo ao término do teu namoro, mas ao fato de aquela meninazinha ali ter derramado o sorvete dela, pobre coitada!
CONTO: Übermensch.
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
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- Felipe Cruz
- Belém, Pará, Brazil
- Café, livros, filmes, músicas, devaneios e muito sarcasmo.
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