790.
F: Sabe quando eu me sento aqui e te falo coisas sobre pessoas que você não conhece e que não tem interessam?
J(p): Sei.
F: Pois é, este é um daqueles momentos.
789.
Mãe: (assistindo televisão) Credo! A mulher só tem um dente.
F: Mãe, a notícia é “Menina de doze anos morre após overdose de cocaína” e a senhora esta comentando sobre o dente da mulher? Isso é errado.
788.
Mãe: O [meu sobrinho-neto] tá gostosinho.
F: (pasmo) A senhora mordeu o bebê?!
787.
F: Meu cérebro é o de um cientista, meu coração é de um artista e minha alma é a de um Rei.
Co: Junta tudo e o que vai dar? Um arrogante de categoria maior.
F: (owned).
786.
[censurado]: Vou dar um cago, guentaí.
F: Eu realmente não precisava dessa informação.
785.
Fa(i): (“lendo” um livro do José Saramago) Esse cara não sabe usar nem ponto nem vírgula?
F: (rindo) E nem travessão ou aspas!
784.
F: [Meu primo], minha vida, meu amorzinho, meu gatinho, te amo loucamente, sem você nada tem sentido. (um minuto de silêncio) Me empresta vinte reais?
Rn(p): (tendo convulsões de risos).
783.
P: Mande ele me mandar os telefones dele, porque meu celular queimou e perdi os números.
F: Mas você não aprende mesmo, hein! Quantas eu vezes já te disse para não largar o celular perto do pentagrama quando estiver evocando Satã? Não há celular que aguente!
782.
An: E como esta o coração?
F: Eu não sei, ele esta com você.
781.
F: Eu tenho pena do [censurado].
Fa(i): Por quê?
F: Porque ele sequer é um metal hero de terceira classe.
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Sobre mim

- Felipe Cruz
- Belém, Pará, Brazil
- Café, livros, filmes, músicas, devaneios e muito sarcasmo.
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