780.
F: (exasperado) Sério, pessoal! Por que todo mundo pensa que a gente tem um caso?
Fa(i): Porque você é um Jaspion.
F: Mas eu sempre preferi o Sharinvan!
779.
C: Ele não gosta de você.
F: Fico feliz.
778.
F: De acordo com o teu namorado, os olhos são a minha maior qualidade.
J(nP): Discordo. Definitivamente é o dom de transformar tudo em sacanagem.
777.
F: Ei, bicho, tem corretivo?
T: Tenho.
776.
F: (no Orkut) “[censurado] de um beijo de cachorrinho em [censurado]² (via Buddypoke): quando é que eu vou brincar com o pingo de novo?”. (maligno) Hum! Eu sabia que essa menina tinha uma cópia da chave do cinto de castidade!
775.
F: “Watchman” é um ótimo filme.
Fa(i): What, man?
F: É um bom filme… (três segundos mais tarde) Para de fazer piada sem graça!
774.
Rn(p): Para onde ela foi?
F: Para Mosqueiro. Com as amigas.
Rn(p): Código secreto?
F: Eu não duvidaria.
773.
Mãe: Cadê a tua mãe, [meu sobrinho]?
J(p): Tá matando uma galinha.
Todos: (espantados) Matando uma galinha?
Mãe: Como assim?
J(p): Eu liguei pro papai e ele disse que ela estava matando uma galinha lá na frente com a vizinha.
Mãe: “Matando uma galinha” quer dizer “fofocando”!
F: Ah, claro, “matando uma galinha”, “fofocando”, sim, eu posso enxergar a relação.
772.
P: Mano, posso supor e sonhar, mas não passei pelo que você passou, não vivi o que você viveu.
F: Você quer dizer o conto de fadas transformado em pesadelo com direito a um negão querendo te espancar? Ah, é uma experiência adorável.
771.
F: Mas, puxa, no fundo, é uma desgraça, digo, nossos ancestrais mataram mamutes com faquinhas para que nascesse uma criatura dessas.
C: Falando em mamute, me lembrei de churrasco, vi uma promoção no Gauchão, cinquenta reais para duas pessoas.
F: Fico imaginando quanta carne você aguenta comer.
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terça-feira, 17 de novembro de 2009
Sobre mim

- Felipe Cruz
- Belém, Pará, Brazil
- Café, livros, filmes, músicas, devaneios e muito sarcasmo.
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