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Eu fito as estrelas e a imensidão do céu
E me pergunto: “Do que eu sou feito?”
De tristeza? De dor? De ressentimento?
Eu ando pelas ruas debaixo de uma lua de vidro,
E pergunto a toda criança por mim conhecida:
“O que você acha que o amanhã trará: sol, ou chuva?”
Eu não consigo dizer adeus ao passado
Eu continuo, desesperadamente, agarrando-me aqueles dias de outrora
Além da escuridão, não há outro caminho
Senão aquele me levando de volta ao ontem
É aqui em que eu encontro
Paz interior, e não guerra
E os sonhos que eu deixei escapar por entre os meus dedos
Eu encontro a felicidade pela qual tanto estou procurando
Naqueles dias que nunca mais voltarão
Por que nós somos tão incapazes de perceber que
As melhores coisas da vida são de graça?
Os sons de uma risada, o calor de um abraço, um sorriso
Um beijo de mim para você, minha anjo caído
Eu desabo ao chão de joelhos
Eu choro e eu choro
Paz, não me abandone
Por favor, fique ao meu lado por um momento
Faça parar o ponteiro do relógio
Eu não consigo dizer adeus ao passado
Porque eu sei quão alegre aqueles dias foram
Entenda, para sempre é aqui que eu jazerei aconteça o que acontecer
É aqui em que eu encontro
Paz interior, e não guerra
E os sonhos que eu deixei escapar por entre os meus dedos
Eu encontro a felicidade pela qual tanto estou procurando
Naqueles dias que nunca mais voltarão
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Eu Não Consigo Dizer Adeus Ao Passado
Eu fito as estrelas e a imensidão do céu
E me pergunto: “Do que eu sou feito?”
De tristeza? De dor? De ressentimento?
Eu ando pelas ruas debaixo de uma lua de vidro,
E pergunto a toda criança por mim conhecida:
“O que você acha que o amanhã trará: sol, ou chuva?”
Eu não consigo dizer adeus ao passado
Eu continuo, desesperadamente, agarrando-me aqueles dias de outrora
Além da escuridão, não há outro caminho
Senão aquele me levando de volta ao ontem
É aqui em que eu encontro
Paz interior, e não guerra
E os sonhos que eu deixei escapar por entre os meus dedos
Eu encontro a felicidade pela qual tanto estou procurando
Naqueles dias que nunca mais voltarão
Por que nós somos tão incapazes de perceber que
As melhores coisas da vida são de graça?
Os sons de uma risada, o calor de um abraço, um sorriso
Um beijo de mim para você, minha anjo caído
Eu desabo ao chão de joelhos
Eu choro e eu choro
Paz, não me abandone
Por favor, fique ao meu lado por um momento
Faça parar o ponteiro do relógio
Eu não consigo dizer adeus ao passado
Porque eu sei quão alegre aqueles dias foram
Entenda, para sempre é aqui que eu jazerei aconteça o que acontecer
É aqui em que eu encontro
Paz interior, e não guerra
E os sonhos que eu deixei escapar por entre os meus dedos
Eu encontro a felicidade pela qual tanto estou procurando
Naqueles dias que nunca mais voltarão
Sobre mim

- Felipe Cruz
- Belém, Pará, Brazil
- Café, livros, filmes, músicas, devaneios e muito sarcasmo.
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1 comentários:
Eu ando pelas ruas debaixo de uma lua de vidro... Encantador...
Lipe, aumenta a fonte, ta difícil para ler... Mas está incrível. *.*
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