terça-feira, 16 de novembro de 2010

Crônicas da Minha Vida (186) + Poema



.: POEMA :.

Um brinquedo,
Um exercício,
Um chiclete,
Um corretivo,
Um chamado,
Uma música,
Uma oportunidade,

Sete momentos,
Sete pessoas,

Sete jeitos distintos de fazer amigos,


Dez anos,

Nove anos,
Cinco anos,

Quatro anos,

Com óculos,

Ou sem óculos,

Não tem diferença,
Porque tudo que importa é o sentimento,
É a amizade da nossa fantástica irmandade!






.: CRÔNICAS DA MINHA VIDA (186) :.

1770.
F: Eu duvido que você adivinhe o que eu pensei quando li isso [parte do seu poema]:
Mas, não precisa chorar.
Não agora.
Porque aqui embaixo ninguém irá ver você.
Aqui embaixo ninguém irá te achar”.
CW: Não mesmo.
F: Meu pensamento imediato apesar do teor do texto foi: “Não, pô, o gongolo PODE te pegar embaixo da cama!”.
CW: (risos) Fala sério!

1769.
CW: Hoje a Internet tá do demo.
F: Torrent está ligado?
CW: Não.
F: Então é coisa do demônio mesmo. Faça que nem eu: coloque uma cruz na frente do computador para ver se exorciza. (instante de silêncio) OK, esse comentário foi sem graça. Desculpe. É a mulice noturna. E a sinfonia dos roncos.
CW: (risos).

1768.
CW: O mundo é fascista demais.
F: Fale-me da sua tese, prometo não ficar de gracinhas.
CW: (risos) As suas gracinhas são demais!

1767.
F: Me diz uma coisa, você — em seus tempos de adolescente revoltada — pensou em construir uma carreira política?
CW: Não, não (risos). Uma vez eu quis ser presidente, mas mudei de ideia rápido.
F: Mudou por quê? Por que mudou?
CW: Porque era bobeira, né. Não era sério.
F: Ah, tá. Pensei que era porque não queria ser comparada a mulher com cabelo estilo a-ha.
CW: (convulsões de risos).

1766.
F: Nunca foi à praia e construiu um castelo de areia?
CW: Aham. Até parece: eu na praia construindo um castelinho de areia.
F: Égua, [censurado], você deve ter sido aquela criança chata de seis anos que descobriu que o Papai Noel não existe porque concluiu que ele não poderia viajar mais rápido que a luz (risos).

1765.
F: Quando é que é a sua prova [da UERJ] mesmo?
CW: 5 [de dezembro].
F: Ah, ainda bem! Ontem fiquei todo agoniado pensando que era dia 16. Pensei que não ia terminar [o resumo da Idade Média que te prometi] a tempo.
CW: Acho que vou dançar [com esse resumo] (risos).
F: Eu, honestamente, espero que você tenha dito isso porque colocou A Girl Just Wanna Have Fun para tocar e resolveu encarnar a Cindy Lauper.
CW: (risos).

1764.
R(p): (assistindo Harry Potter e o Enigma do Príncipe) Felipe, onde fica esse castelo?
F: Fica na Inglaterra mesmo.
R(p): E por que ninguém vê isso?
F: Porque há um feitiço ao redor dele: as pessoas normais só veem um terreno baldio e na mesma hora se lembram de que tem algo para fazer, “Ah, eu deixei o forno ligado!”, e vão embora dali.
Ar: (ingênua) Sério? Na vida real?
F, Fa(i) & R(p): (convulsões de risos).
F: É por isso que a [censurado] é a melhor namorada do [meu primo]: a gente sempre pode contar com ela para soltar esses comentários supimpas!

1763.
F: Ei, o que aconteceu com o seu braço? Braço, não. Pulso.
Bruxo de Fogo: Cara, eu achei que eu era especial, que tinha superpoderes, aí fui tentar parar um carro e acabei ferrando o meu pulso e meu joelho, mas o meu joelho está tranquilo.
F: Por favor, diga que você está brincando.
Bruxo de Fogo: (risos).

1762.
Pai: Já lavou a minha roupa?
Mãe: Eu comecei a lavar.
Pai: Porra! Começou a lavar? São duas camisas, duas calças, duas cuecas e duas meias e você começou a lavar? E as meias ainda estão furadas!
F & Fa(i): (convulsões de risos).

1761.
Pai: (atira uma latinha de cerveja pela janela do carro).
F: Pai, o senhor percebe que a [minha prima, sua sobrinha] acabou de descer do carro e entrou na casa da vovó, bem que o senhor poderia ter entregado a latinha para ela jogar no lixo.
Pai: Eu joguei fora para que o gari saiba o que está recolhendo e assim não se corte.
F: Pai, mas que desculpa mais canalha (risos)! Até mesmo um macaco com um pote de analgésicos sabe que essa latinha será amassada por um carro, chutada por um menino para dentro da vala e daí levada para o esgoto.
Pai: É um presente para os meus tataranetos, vai que 1 kg de alumínio valerá um milhão de reais no futuro.
F: (risos).



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