sexta-feira, 16 de abril de 2010

Crônicas da Minha Vida (129)



AVISO "IMPORTANTE"!!!


Pessoal, eu sou humano e, portanto, cometo erros, bem, por que estou dizendo isso? Porque cometi um erro, o qual passou despercebido por todo mundo inclusive por mim — até agora. Qual foi o erro? Bem, acontece que a partir da crônica número 1114, ao invés de dar continuidade à numeração como 1115, 1116, etc, etc, eu fiz uma pequenina besteira: esqueci-me da centena, então numerei 1015, 1016, etc, etc, infelizmente, não há como ajeitar a numeração das postagens no blog — ou melhor, há sim como ajeitar, mas sou preguiçoso demais para isso —, então eis o que vou fazer: a partir da próxima postagem (crônicas de 1191 à 1200), acrescentarei a centena faltante e darei continuidade a numeração a partir daí.


OK, eu sei que ninguém além de mim liga para esse problema.



1090.
F: (devaneio): Por que o bullying existe? Normalmente, são os bullies que começam tudo, mas os que sofrem o bullying raramente são tão inocentes quanto a Branca de Neve, sei lá, acho que o motivo não tem muita importância — influência da sociedade, dos videogames, dos mangás, dos pais, da escola, da Internet, honestamente: tanto faz. Você pode apontar n fatores que ocasionam o bullying e mesmo se remover todos eles, os bullies não vão parar porque, no fundo, no fundo, eles estão fazendo esse tipo de coisa por satisfação própria — enquanto não estiverem satisfeitos, não pararão. É uma conclusão estranha, eu admito e também não negarei: há certo prazer em torturar alguém mais fraco que você, todos sentimos isso, a diferença é que alguns conseguem reprimir este desejo e outros... Não. É um sentimento similar ao de atacar uma nação em desenvolvimento com mísseis de alta tecnologia enquanto você assiste tudo do conforto de sua cadeira, inteiramente isento de qualquer perigo. Há algumas pessoas que veem os outros sofrendo pelo bullying e ficam sem fazer nada tanto por medo de virar um alvo quanto pelo fato de não serem eles que estão sofrendo. Obviamente, deve haver santos que não se sintam confortáveis com este tipo de situação e se recusam a ficar de braços cruzados, afinal, estamos em um planeta com mais ou menos seis bilhões de pessoas — seria estranho não haver um bom samaritano hoje em dia.

1089.
Br: Na festa [de casamento da minha irmã] tocou uma música assim: “O acaso vai me proteger quando eu andar distraído”, aí eu pensei: “Será que o Felipe vai me proteger quando eu andar distraída?”. Acho que sim, né.
F: Eu vou te proteger até mesmo quando você não estiver distraída.
Br: Até quando eu estiver bêbada a ponto de querer me jogar da ponte?
F: Como se eu fosse te deixar sequer chegar perto de uma ponte quando estiver bêbada assim!
Br: Vai me proteger até quando EU te abandonar?
F: Você não vai me abandonar.
Br: Por que não?
F: Por que abandonaria?
Br: OK, eu não tenho motivos. Não te abandono nem depois da morte.

1088.
[censurado]: Eu estou me oferecendo descaradamente para você e você ainda não fez nada, por acaso você é gay?
F: Não, eu sou bastante heterossexual na verdade.
[censurado]: Eu não sou bonita o bastante pra você?
F: Você é o tipo de mulher que consegue parar o trânsito brincando, brincando.
[censurado]: Então qual é o problema?
F: Eu gosto de outra menina.
[censurado]: E eu tenho um namorado, e daí? Se você não contar, ela nunca vai saber.
F: Mas eu vou saber e isso é suficiente.

1087.
Jo: Novidades?
F: Uma menina linda esta apaixonada por mim.
Jo: Isso dificilmente é uma novidade. Preciso te mostrar o teu gráfico?
F: Nah, eu tenho ele decorado na minha cabeça.
Jo: E você esta apaixonado por ela?
F: Sim, sim.
Jo: “Sim, sim”?
F: Sim, sim.
Jo: E de onde essa menina é?
F: Da Terra das Meninas Lindas.
Jo: Rio Grande do Sul?

1086.
F: Eu estou com saudade do meu amiguinho.
Co: Qual amiguinho?
F: [Grande mano esbranquiçado].
Co: Vá visitá-lo.
F: É, eu estou com vontade de fazer isso mesmo.
Co: E o que te impede?
F: Para vê-lo, eu preciso passar pelo fantasma do meu passado e, caramba, não quero passar por esse fantasma.
Co: Chame o Bill Murray para te acompanhar, enfrente o fantasma e visite o teu amigo, ele nunca te abandonou, o mínimo que [você] tem de fazer é visitá-lo quando estiver com saudades.
F: É, é, você esta certa.
Co: Mas...?
F: Nada, não. Sem “mas”. Eu estava apenas pensando aqui... Se eu levar o Bill Murray, como poderei impedi-lo de capturar o [grande mano esbranquiçado]? Ele é idêntico ao Gasparzinho!
Co: Agora você me pegou.
F: Não, não, te peguei ano passado.
Co: Idiota.

1085.
Co: Quer brincar de formspring?
F: Só se você mudar o nome para “verdade ou desafio sem a parte do desafio”.
Co: Quer brincar ou não?
F: OK, vai, pergunte.
Co: Traição. O que acha?
F: Que tipo de traição?
Co: Qualquer tipo. Namorado trai namorada. Amigo trai amigo. Filho trai pai. Picoleseiro da esquina trai cliente. Qualquer tipo.
F: Duas coisas:
I) Esse último exemplo foi a minha cara;
II) Traição é imperdoável mesmo quando você esta tentando fazer a coisa certa, eu me vejo como alguém incapaz de perdoar tal ato, o que é irônico, porque uma vez eu traí o meu melhor amigo e, de alguma maneira, ele me perdoou, sou grato até hoje por isso.
Co: Por essa eu não esperava, sempre pensei em ti como sendo o tipo de cara que perdoa todo mundo.
F: Eu perdoo erros, mal-entendidos, pessoas que assistiram “Evocando Espíritos” e “Atividade Paranormal” e gostaram, xingamentos e outras coisas, mas um punhal nas minhas costas... Eis algo que eu simplesmente não consigo perdoar.

1084.
F: Ai, ai, ai, essas meninas por quem eu me apaixono... Incrível como todas vão embora.
Jn: Ah, mentira, a [tua “noiva”] não foi [embora].
Pa: Nossa, ele me excluiu.
Jn: Aham, ele te exclui. Tá vendo? Ele não te ama?
F: Não, não, paixão é diferente de amor. Eu me apaixonei por elas, mas [a “noiva”] é o amor da minha vida (piscadela).
Pa: Agora eu gamei de vez!
Jn: (risos) Coitada! Ainda acredita nesse papo!
F: Uia, “noiva”! Só agora que você foi ficar gamada?
Pa: Não, amor, já tinha ficado, mas agora nem para o Brad Pitt eu olho.
F: Nem pro Johnny Depp?
Pa: Pois é, né...
F: Amor da minha vida, tudo bem olhar para o Johnny Depp, eu admito que ele é um cara bonito, o único além de mim existente nesse mundo!
Pa: (risos) Isso que é “noivo”, viu!

1083.
Pa: Ai, fiquei encabulada agora.
F: Ah, nem fique, “noiva”. É normal, é normal. Todo mundo transa uma hora. Às vezes, por dez minutos, outras vezes, por uma hora inteira e, quando você toma um bule inteiro de café, por seis horas sem descanso, o que, caramba, é ruim para as pernas, parece que [você] perde todo o equilíbrio.

1082.
F: OK, por que todo mundo quer ter dezoito? É só porque com dezoito anos atingimos a maioridade e, teoricamente, podemos beber, dirigir, transar, e ficar na rua até tarde sem ter de se preocupar com a Operação Cadê Seu Filho?
Pa: Tem gente que transa antes dos dezoito anos.
F: Sim, sim, eu mesmo transei pela primeira vez com quinze anos e justamente por isso coloquei o “teoricamente” na minha frase.
Pa: Perdi com dezessete.
F: OK, caí da cadeira agora... Pensei que você ainda fosse virgem, “noiva”! Sinto-me enganado, muito enganado.
Pa: (risos) Pensou? Eu também penso às vezes.
F: (ingênuo) Pensei, pensei.

1081.
F: Quando é que as pessoas vão entender que o Allan Kardec é, ou melhor, era um farsante?
Fa(i): Alan Kardec, o jogador do Vasco?

0 comentários:

Postar um comentário