quinta-feira, 18 de março de 2010

Crônicas da Minha Vida (121) + Conto


1110.
F: [censurado] acabou de comentar que eu estou mais bem-humorado e engraçado que o normal.
P: Você pode responder a ela que George Michael lhe mostrou o caminho da felicidade e você esta o seguindo.
F: (risos) OK, me sacaneou bonito agora.

1109.
P: Quando encontrar uma mulher do teu perfil, apresentarei a você.
F: Mano, você só me apresentou uma mulher que era do meu perfil — e ela era minha prima!

1108.
F: (rindo) Ei, já pode me sacanear é?
PV: São raras as chances, tenho que aproveitar.

1107.
F: Se importa se eu soltar uma frase muito legal de um dos melhores filmes que eu já vi na vida?
Al: Não, pode falar.
F: Nas palavras de Harvey “Duas-Caras” Dent no filme “O Cavaleiro das Trevas”: “a noite sempre é mais densa antes do amanhecer”
Al: (ao mesmo tempo) Se importa de me explicar? (risos) Sério...
F: (ao mesmo tempo) O que é uma maneira menos clichê de falar “tenha esperança”.
Al: (risos) Explicou! “Transmimento” de “pensação”!
F: Isso porque nos conhecemos há menos de um mês, imagine quando completar um ano! O MSN nem será mais preciso.
Al: Vai ser uma loucura (risos).
F: Sim, sim. E essa sincronia de pensamento também pode ser meio problemática, imagine você lendo meus pensamentos quando eu estiver acompanhado e fazendo sacanagem! Ou mesmo eu lendo seus pensamentos quando você estiver nessa situação! OK, precisamos traçar um horário: nada de ler os pensamentos um do outro entre a meia-noite e às seis horas da madrugada, de acordo?
Al: (risos) Tudo bem!

1106.
Al: Ai, eu juro que queria dormir por um ano todo pra passar tudo isso.
F: Olha, seria legal ficar mofando na cama durante um ano, mas, puxa, pensa na trabalheira que você teria para se livrar do hálito matutino quando acordasse!
Al: (risos) Meus dentes estariam perfeitos!
F: E bastante descansados!

1105.
Ju: Não vou falar mais nada disso, você já deve ter se punido demais por aí.
F: Sim, sim, eu até tentei suicídio, mas acontece que nunca aprendi a dar um nó direito, então depois das três tentativas fracassadas de me suicidar, fiquei de saco cheio e resolvi parar de tentar.
Ju: Please, não é assim também.
F: Eu faço piadinhas em momentos inoportunos e com coisas sérias. É assim que lido com o estresse.

1104.
F: Oh, acredite-me, minh’amiga, o coração aqui esta fechado até quadragésima sétima ordem.
Ju: Ah, para de besteira, pô!
F: Tá de brincadeira? Quero ficar livre de confusão por algum tempo. Respirar um pouco. E esclarecendo um pequeno fato: “quadragésima sétima ordem” é igual a “quarenta e sete mulheres depois”.
Ju: Ah, não vai demorar muito.

1103.
F: Estranhamente, me lembrei daquele filme horrível que o Johnny Depp fez no início de carreira.
Ju: Que filme?
F: Aquele em que aparece a bunda dele, é de acampamento até.
Ju: “Férias do Barulho”.
F: Digno de um filme do SBT. Sempre tem “do barulho”. “Férias do Barulho”, “Acampamento do Barulho”, “Uma Família do Barulho”, “Senhor dos Anéis do Barulho”, é de dar pena.
Ju: “Senhor dos Anéis do Barulho” ia ser bacana (risos).
F: Por algum motivo, eu imagino que o Senhor dos Anéis desse filme seria um DJ, afinal, eles fazem MUITO barulho.
Ju: Credo, que triste.
F: Eu nunca disse que seria um bom filme.

1102.
F: OK, valendo cinquenta e um almoços (que eu nunca vou pagar mesmo que acerte), eu duvido adivinhar o meu número. Contando as duas meninas de hoje (por sinal, nem pesquei os nomes delas, que feio).
Ju: Eu também duvido. 200 (risos)?
F: Menos. Mas darei uma festa caso algum dia chegue aos três dígitos.
Ju: 70?
F: Ainda não, ainda não. Menos.
Ju: 60?
F: Menos.
Ju: 55?
F: Menos.
Ju: No way... 46?
F: Subtraía dez.
Ju: 36... Wow, até que eu imaginava mais! Mas mesmo assim, levando em conta de quanto tempo pra cá você ficou revolt[ado], né... Nossa! Tenso, Felipe!
F: Ah, bem, eu sou fácil. Se fosse um Octeto de mulheres, eu seria a vadia. E não estão incluídos os flashbacks nos trinta e seis.
Ju: Verdade, você é uma puta (risos).

1101.
PV: E aí, ainda falando com a [Srta. Insegurança]?
F: Que nada. Acho que nunca mais falarei com ela. No máximo, me desculpo pela maneira de agir e pronto, é isso.
PV: Foi tão ruim assim?
F: Oh, você não tem ideia. Eu atingi cada ponto sensível da menina e, puxa, não foram os pontos sensíveis legais.

CONTO: O menino e o corvo.

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