terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Crônicas da Minha Vida (113)

1030.
F: Ééééé, eu nunca gostei de associar paixão a dor, sofrimento e poesia. Porque, sejamos francos, dor, sofrimento e poesia é apenas lixo. Além do mais, eu sou uma pessoa apaixonada. Eu sou apaixonado pela [Srta. Insegurança], sou apaixonado pelos meus amigos, sou apaixonado pelas minhas tiradas espertas, sou apaixonado pela Medicina e por aí vai.
P: Amor é igual à dor (porque há expectativas em cima do tal). Seja lá o que for; essa é a característica da sociedade da palavra “amor”, logo o que [você] sente é um outro sentimento mais pleno e puro que o amor, não sei a palavra pra identificá-lo, mas não se chama amor, vou chamá-lo de squidun!

1029.
P: Mas o que te induziu a ouvir tal banda [Twisted Sister]?
F: Eu sempre gostei. E esta no DVD que se encontra, momentaneamente, dentro do notebook.
P: E as roupas travas [travecas], quando vai começar a usar?
F: Só na tua festa de aniversário, isto é, se ela for à fantasia, o que faria bastante sentido, considerando a data.

1028.
P: Mas me diga, como esta?
F: Sentado. E escutando Twisted Sister!
P: Twisted Sister? “Gonna Take It”?
F: Mais como “I’m So Hot For You”, “One Bad Habit” e “You’re All That I Need”, sem referências a nossa relação.
P: (triste) Por um momento meu coração bateu mais forte, pensei que estava vivo novamente.
F: Nossa relação esta mais para “Wake Up (The Sleeping Giant)”.
P: De quem é essa música?
F: Twisted Sister.
P: E por que essa referência? Serão os 80 cm?
F: (rindo) Claro, né.

1027.
F: Lírica [da música que você esta escrevendo] fala sobre um amor distorcido, ou coisa do tipo?
Le: Na verdade fala sobre pessoas pequenas.
F: Hobbits?

1026.
J(p): É bom que o [nosso primo] é prático.
F: E ainda assim ele nunca usou um tostão dos sessenta mil para pagar nossos ingressos [de shows e do cinema]!
J(p): Eu disse que ele era prático, não Prático (piscadela). Essa foi lá [na alma] (risos).
F: Nenhuma profissão é escrita com letra maiúscula.
J(p): Claro que é.
*horas mais tarde*
F: [censurado], profissões são escritas com letra maiúscula quando estão no meio de uma frase?
Ar: (estudante de Letras) Não.
J(p): (comete suicídio com a arma de dedo).

1025.
P: Eu acho que [você] esta indo pelo caminho certo.
F: É, eu também acho.
P: Estamos enganados de novo, Robin?
F: Espero que não, Batman. Sinto que não, Batman.
P: Então rumo ao Batmóvel!
*música de fundo de mudança de cenário nos seriados dos anos 60*

1024.
J(p): Melhor álbum do Led [Zeppelin]: Houses of Holy.
F: Prefiro o IV.
J(p): O IV é muy bom também.
F: Sim, sim. Amo “Stairway to Heaven”. Toca na minha cabeça sempre que subo a escada da casa do [pequeno mano messiânico].

1023.
PV: Ei, desde quando [você] escreve?
F: Desde a Alfabetização. Só que a minha letra era muito feia naquela época.

1022.
P: Perdi todas as namoradas postiças.
F: Bem, mas você chupou as tetas da loba, certo? Então vamos acender os charutos e conversar sobre fundar nossa cidade (aposto um abraço como você não pescou essa referência).
P: Eu pesquei, mano. Rômulo e Remo.
F: Ah, droga! Fico te devendo um abraço.
P: (risos).
F: Pô, tava crente que você (de ressaca) não pescaria essa referência.
P: Lobas são lobas, mano, desde a Antiguidade alimentando os ninos.

1021.
P: Tá faltando mais felipe ali [no discurso] e menos você.
F: Essa é uma frase, no mínimo, estranha. A não ser, é claro, que você tenha aderido ao movimento que faz uso do meu nome como um verbo e um adjetivo.

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