quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Para uma amiga querida...



Uma pequena homenagem para uma amiga muito querida e muito especial.

01.
F: Você sabe o que acontece com as pessoas que ficam entediadas em New York, né?
Ju: Não, o quê?
F: Eles cruzam o Rio Hudson e vão para New Jersey.
Ju: (imaginando as pessoas cruzando o rio a nado) Felipe, seus comentários se superam.

02.
F: OK, eu sei que ela é, teoricamente, sua amiga, mas, bem, o [censurado] é o meu irmãozinho, então se importa se, uh, eu xingá-la nesse momento?
Ju: Vá em frente.
F: VADIA! PUTA! TRAPIZOMBA! CORRIMÃO! MELANCIA! MACACA ASSANHADA! (suspiro) OK, eu sei, não sou bom com xingamentos.
Ju: (risos) Depois de puta, realmente, desandou... Melancia, cara?
F: Ninguém come sozinho (sim, eu sou assim tão velho).
Ju: (risos) Adorei!

03.
F: “Gostar” é um termo muito forte, eu só queria entrar nas calças dela [censurado]-chan. É diferente.
Ju: Ah, eu não precisava ler isso DUAS vezes, porra!
F: Preferia que eu mentisse?
Ju: Não, mas, enfim, não precisava reforçar (risos).

04.
Ju: Ele [o Viadinho] não gosta de você desde que você disse aquilo quando ele estava precisando de dinheiro.
*flashback*
F: (falando com o Viadinho) Bem, eu gostaria de te ajudar, mas não tanto quanto eu gostaria de NÃO te ajudar. Desgraça alheia me faz feliz, me mantém jovem.
*flashfoward*
F: Só por causa disso? Que sujeitinho sem senso de humor!

05.
Ju: Pular amarelinha é divertido, oras.
F: Meu joelho discorda.
Ju: Bááá, mas é legal.
F: Tem lá seu charme. É que nem pular corda. Ou andar de bicicleta, ou se esconder dentro de um trenzinho, ou correr para as colinas.
Ju: [Tô] Tentando descobrir o que essas cinco coisas têm em comum.
F: São coisas que você faz na infância e que, na teoria, não deveria mais fazer quando é adulto.
Ju: Andar de bicicleta não se encaixa aí!
F: Você diz isso porque nunca me viu andando de bicicleta.

06.
F: Coincidentemente, minha vida está cheia de cavalos. Meu signo chinês é o Cavalo, sempre me dei muito bem com o Cavalo (ou Pônei), tinha um cavalo quando era criança e a [censurada] me chamava de cavalo por razões que eu não faço questão de explicar.
Ju: Nossa, que bizarro! E quais são as razões?
F: Humm... Tem certeza? Se eu te disser as razões, você fará uma cara assim [de porta].
Ju: Fala!
F: OK; se lembra da lenda urbana dos 80 cm? Pois é.
Ju: Por isso?
F: Sim, sim.
Ju: Às vezes eu me arrependo de te perguntar as coisas.

07.
F: Humm... Ficaria chateada se eu chamasse a sua amiga daquela palavra que começa com “R”?
Ju: Eu não sei qual é a palavra, mas provavelmente não, devo ter pensado nessa ou falado para ela já (risos).
F: RAMEIRA!
Ju: (decepcionada) Bem que você disse que era péssimo em xingamentos...

08.
F: Faz tempo que eu não falo com o [censurado], a succubus tá sugando-o todinho, todinho...
Ju: Quem?
F: A namorada dele, [censurado]. Como o [gigantesco mano satânico] é a reencarnação de Satã, ele não poderia namorar uma mera humana, logo imagino que a [namorada dele] também seja um demônio, precisamente, uma succubus, que é um demônio sexual.

09.
F: Dizem que o segredo da felicidade é ter uma memória curta.
Ju: E é mesmo?
F: Sei lá.
Ju: A Dori não parece ser muito feliz.
F: Quem?
Ju: A Dori. Nunca viu "Procurando Nemo"?
F: Eu não acredito que você fez essa referência.

10.
F: Eu não conseguiria fazer isso.
Ju: Por quê?
F: Porque colocar todos os meus segredos e pensamentos em algo tão tangível [quanto um diário] não me parece muito sábio. Prefiro guardar tudo dentro da minha cabeça onde somente eu tenho acesso total.
Ju: Se eu tivesse a sua memória também faria isso, mas minha memória é tão ruim, tão ruim que sempre que descubro um esconderijo perfeito pros meus cadernos e esqueço qual era.

11.
Ju: Seria bem felipe isso...
F: OK, você acabou de usar o meu nome como um adjetivo? Porque eu estou acostumado a vê–lo sendo usado como um verbo, mas como um adjetivo é uma novidade.

12.
Ju: Eu acho que você deveria procurar sua menina de camisa vermelha do Ramones num manicômio.
F: E como eu poderia ver por baixo da camisa de força?
Ju: Você não é o Superman?
F: Só com trinta e um anos.

13.
Ju: Ela [minha amiga] me estressa com essas conversas.
F: Que conversas?
Ju: Cada hora ela tá apaixonada por um diferente, não tenho mais paciência! Depois de você e do término mesmo com o [censurado], parece que a menina atira mais para todos os lados do que antes!
F: Uau! Nunca imaginei que ela fosse tão Rambo!

14.
Ju: Ah, me diga por que a sua coluna esta doendo, você fugiu do assunto.
F: Tem certeza? É o tipo de coisa que faz você dizer algo como “informação demais” logo em seguida.
Ju: Você tá que tá, hein, cunhado! Me senti conversando com o Charlie do "Two And A Half Men"!

15.
F: Ai, ai, ai, ai. A vida seria tão mais fácil caso o [censurado] morasse numa casa de dois andares e o quarto dele tivesse uma janela virada pra rua.
Ju: Não entendi mesmo essa.
F: É porque aí você poderia ir até a casa dele com um aparelho de som, erguê–lo em direção a tal janela e ficar segurando–o enquanto toca a música preferida do [censurado]. Ou você nunca viu esse filme do John Cusack?
Ju: Nunca vi! Não seria muito romântico colocar algum black metal anticristo, eu teria que colocar uma das minhas músicas preferidas (risos).

16.
F: Você sabe reconhecer uma mulher desesperada e carente?
Ju: Fácil, fácil: minha amiga [Srta. Insegurança].

17.
F: (no MSN) Gente, tô com um bebê de dois anos no colo no momento, então cuidado com o que vocês vão falar, OK?
Ju: Que lindo! Como se a gente falasse muita sacanagem!
F: O problema não é vocês. O problema é vocês falarem coisas que eu posso transformar em sacanagem.
Ju: Ou seja, tudo.
F: Ah, nem tudo. Há coisas que nem eu consigo transformar em sacanagem.
Ju&T: Tipo?
F: OK, eu não estava preparado para dar um exemplo.

18.
F: (falando sobre mim) Humm... Homo superior?
Ju: Homo safadus.

19.
F: Sua amiga, [censurado], entrou no meu Orkut de novo.
Ju: Quer pegar [a minha amiga]?
F: Nada contra.
Ju: (risos) Você é muito azarado, ela não mora aqui.
F: Ora, e pra que existe webcam?

20.
Ju: Você foi pro Jurunas ver uma vidente chamada Nazaré?
F: O que nós, homens, não fazemos por uma b... Sério, eu não vou terminar essa frase, ficaria maldoso demais.

21.
Ju: Quem diria, Felipe, Homo safadus, é um romântico!
F: Ah, meu lado romântico não foi totalmente assassinado. Eu ainda tenho ideias nesse estilo, mas raramente as coloco em prática.
Ju: (sarcástica) Realmente, chamar a menina de prostituta é uma ideia excelente!

22.
F: De acordo com o teu namorado, os olhos são a minha maior qualidade.
Ju: Discordo. Definitivamente é o dom de transformar tudo em sacanagem.

23.
Ju: É incrível como você fala sobre esse tipo de coisa [complicações de doenças] com a maior naturalidade.
F: Não é naturalidade, é que eu simplesmente já me esqueci de como demonstrar certos sentimentos como preocupação ou medo.

24.
F: Você realmente só veio aqui hoje pra ver eu brigando com o [censurado]?
Ju: (rindo) Sim!
F: OK, isso é errado.

25.
F: Eu não fico bem em foto assim [tirada de cima].
Ju: Ah, mas eu fico.
F: Puxa, mas quanta consideração, hein!
Ju: (risos).

26.
F: [censurado]zinha, minha amiguinha queridinha do meu coraçãozinho que será a madrinhazinha do meu casamentinho com a tua amiguinha, eu já estou me indo. Boa noite. Beijos. E me convide para a abertura do restaurante.
Ju: Adoreeeei os diminutivos, morri de rir agora, na boa (risos). Ah, sim, quando você me pagar os almoços te convido (piscadela). Vai dar uma grana pro meu restaurante. Beijos.

27.
F: Tudo bem?
Ju: Sim, sim. E você?
F: Ah, tô feliz e confuso. O que é ótimo, porque normalmente só estou confuso.

28.
F: “Vê o caminho da luz”, é mais ou menos assim que eu fico quando, ah, perco o controle. Imagino que seja mais divertido quando não se esta em estado berserk.
Ju: Se eu soubesse o que seria “estado berserk”...

29.
Ju: Adorei o teu microdiscurso do picoleseiro lá.
F: Oh, thanks. Eu tenho jeito com as palavras. O que é irônico, considerando a minha língua presa.
Ju: Sua língua não é presa. É?
F: Se é, ou não, eu não sei dizer ao certo, mas que a minha dicção é terrível, ela é.

30.
Ju: (falando comigo) Evaristo!
F: Uh, OK, a gente não precisa voltar a fazer isso.

1 comentários:

Anônimo disse...

bela homenagem Mano!!

ela merece isso e muito mais! = D


ela é simplesmente inesquecivel, obrigado pelas doces lembranças bo!!
vou guarda las, ate o ultimo segundo de vida! bjs seu pinguim

Postar um comentário