segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Crônicas da Minha Vida (99) + Conto

890.
F: Eu quero ir atrás dela.
Ca: Então vá atrás dela.
F: Quer saber? Eu vou atrás dela!
Ca: Ótimo, ótimo!
F: Para o Felipemóvel!
Ca: Médice-Presidente Vargas?
F: Não, Sacramenta-Nazaré mesmo.

889.
J: O senhor ainda conserva os velhos hábitos e comportamentos...
F: É porque não preciso mudar quando estou com vocês [meus amigos de infância, adolescência e vida adulta].

888.
J: Me fala uma coisa: como o senhor esta?
F: Com o braço machucado e o ombro mordido.
J: Foi atacado pelo CHUPA CABRA?

887.
Jo: “Se não tem esse, vai esse mesmo”. Essa é a minha filosofia de vida.
F: E também da de todas as mulheres que já ficaram contigo.

886.
F: Muito bem, almoçaremos juntos!
T: Você paga?
F: A minha parte? Claro!

885.
Rn(p): (falando sobre Formspring.me).
F: Humm... Sabe, na minha época a gente brincava de “Verdade ou Desafio”.

884.
F: Como foi o reencontro?
T: Que reencontro?
F: Ah, o do Edward com a Bella... Claro que o teu com a tua namorada!

883.
F: De boa.
P(p): (pasma) Felipe falando “de boa”?
F: Eu falo isso há cinco anos.
P(p): Fala o quê?
F: De boa.
P(p): “De boa”? De novo?
F: (pensamento) Oh, Pai do [censurado], dê-me paciência!

882.
T: Mano, se você acha que vale a pena tentar fazer qualquer coisa. Vá lá e faça. Não vou mais dar a minha opinião sobre esse assunto [Stra. Insegurança]. Depois dela, você mudou. E se você ficando com ela, de alguma forma, vai te fazer mudar para melhor, vá lá e fique. Você é o meu mano mais velho, então tudo o que posso fazer é apoiar as suas escolhas e não te crucificar de certa forma. Até porque crucificações doem.
F: Humm... Você saberia disso muito bem.

881.
J(p): Eu — AINDA BEM — sou o tipo de pessoa que tem sorte no jogo.
F: Uma pessoa muito querida que, infelizmente, não faz mais parte do meu mundo, escreveu o seguinte em um conto: “Vincent tinha sorte no jogo, uma maldição para ele, pois para aqueles que sempre têm a combinação certa para ganhar a partida, não há nada além de azar no amor”. Óbvio que eu não acredito naquele ditado de “sorte no jogo, azar no amor”, mas me deu vontade de comentar esse escrito.

CONTO: Andar de Ônibus.

1 comentários:

Anônimo disse...

Não é "de boa", e sim, "numa boa"... Já se sabe o que vem depois...

Postar um comentário