sábado, 23 de janeiro de 2010

Crônicas da Minha Vida (106)

960.
F: (devaneio) Estarrecido ao descobrir que a menina que senta ao lado do meu amigo castorídeo esta apaixonada pelo [The Man, The Tower], o qual ela chama de “meu príncipe”, me descobri pensando sobre como a maneira de que algumas coisas permanecem imutáveis para sempre destacam aquilo que, constantemente, muda — como quando uma pessoa adentra no seu círculo de amizade, ou mesmo quando um bom amigo vai embora de verdade. Então, aqui estou eu, estarrecido com essa notícia bombástica sobre o [The Man, The Tower] arrasando corações e ainda pensando: mudanças são assustadoras... E inevitáveis, por isso resta a nós tirar o melhor proveito delas, afinal, não é como se uma oportunidade fosse cair em sua cabeça.

959.
Lo: (irritada) Eu quero te matar.
F: Oh, boas lembranças!!

958.
P: Por que [minhas ex-namoradas] voltam atrás? Por que [elas] me procuram? Será falta das minhas visões realistas e pessimistas das coisas?
F: Ah, cara, eu vou ter que fazer a metáfora do curry de novo?

957.
Co: Então, quer fazer algum comentário sobre a crônica 945?
F: Não.

956.
Co: Então, como vai o nosso, ou melhor, o seu projeto?
F: Muito bem. Meu amigo sugeriu arranjar um espaço para mostrar eu e você “tocando gaita”.
Co: Nem fudendo.
F: (rindo) Esse trocadilho foi intencional?
Co: (rindo) Pode ter certeza que sim.

955.
Indian Friend: So, tell me something ‘bout this girl that’s messing with your head.
F: Well, what can I say? She’s just frickin’ amazing. That’s all.
Indian Friend: Oh, dude, you’re damn fucked.
F: (rindo) Yeah, I know. Quite cool, don’t ya think?
Indian Friend: Not really, but, hey, what do I know?
F: Um… Electric Engineering stuff?
Indian Friend: Oh, yeah.

954.
Co: E aí, moço, novidades?
F: Eu fiz uma piada com o papai. Ele entendeu. E riu.
Co: Você não pode ver, mas eu caí da cadeira aqui.

953.
J(p): Como eu faço para esquecer o inesquecível?
F: Parando de tentar esquecê-lo, quando perceber, terá parado de pensar nele.
J(p): Boa resposta.

952.
Menina Misteriosa: (no Orkut) Quem ser [você]?
F: (confuso) Eu poderia te fazer a mesma pergunta.
Menina Misteriosa: Cara, essa foi a resposta mais criativa que ouvi dessa pergunta até hoje. Incrível você.
F: Ah, OK.

951.
F: (invisível no MSN).
P: Mano!
F: (pasmo) OK, falar com você sempre é divertido, mas tenho que perguntar: como sabia que eu estava aqui? Nosso nível de sincronia de pensamentos alcançou um nível tão alto assim?

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