domingo, 8 de novembro de 2009

Crônicas da Minha Vida (85)

750.
Co: Humm... E como você esta se sentindo?
F: Como um alcoólatra que tomou um gole de absinto. Não é uma sensação lá muito legal.

749.
C: Felipe, você ama ela!
F: Eu não amo ela! Eu não amo ela! Sério, eu não amo ela. OK, eu amo ela, eu sou alucinado por ela, eu penso nela todo santo dia, mas isso não quer dizer nada.

748.
T: Eu não sei se ela é a garota certa, mas quero que seja.
F: Talvez aí que esteja o erro.

747.
J(p): Espero que eu também passe nesse Vestibular [de agora].
F: Eu não vou dizer para você ter fé, nem para ter esperança, ou qualquer coisa do tipo... Meu primo, eu vou dizer para você ter absoluta certeza: nós iremos passar esse ano!

746.
Co: Papai vai te engolir vivo [se você for pedir para ele permissão para que eu viaje junto contigo e com os teus amigos para Mosqueiro].
F: (sorrindo) Espero que eu cause indigestão nele, então!

745.
Pd: O [gigantesco mano satânico] já esta na casa da namorada dele.
F: Mas o carro esta batido... (engole em seco) Ele foi de ônibus para a Cidade Nova?!

744.
C: Quase ganho uma moto, mas perdi.
F: Esqueceu-se onde deixou?

743.
T: Uma parte de mim quer ver onda, mas eu ainda me preocupo com você.
F: Fique à vontade para se preocupar, mas não se esqueça de que ela não pode mais me machucar.
T: Como tem tanta certeza disso?
F: Porque “um mesmo golpe não funciona duas vezes com o mesmo cavaleiro” (piscadela).

742.
F: (falando sobre mim) Humm... Homo superior?
J(nP): Homo safadus.

741.
F: Quanto é o couvert?
P: Cinco reais. E não, estudante não paga meia.

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