terça-feira, 6 de outubro de 2009

Crônicas da Minha Vida (72)

620.
An: (falando sobre o Ciaba).
F: (nostálgico) Essa sua paixão... Você me lembra a alguém.

619.
Co: OK, eu sei que não sou sua namorada ou coisa do tipo, mas você é um homem, então tem de ser atormentado com essa pergunta: no que você esta pensando?
F: Em como não faz sentido alguém tentar dar o golpe do baú em mim, digo, eu sou mais pobre do que as suas opiniões sobre os conflitos geopolíticos no Uzbequistão.

618.
Fa(i): Mãe, acabou o meu desodorante.
F: Isso explica muita coisa.

617.
Pa: As complicações da minha vidinha pacata já se foram.
F: Puxa, que pena! Bem, daqui a pouco as complicações voltam e a vida fica agitada de novo!

616.
F: Ah! Eu sou o Rei do Videogame!
Co: (olhar intimidador).
F: (engole em seco) Um servo leal da Imperatriz.

615.
F: Ei, velho, e se a [censurado] te dissesse que tá grávida?
Ca: (olhar desesperado) Puta que caralho, não!

614.
P: O meu diabo tem topete, mano.
F: Eu juro que entenderei essa metáfora algum dia!

613.
F: Sério, quão bêbada você esta?
B: Bêbada o suficiente para me “esquecer” que tenho namorado, mas não o suficiente para você se sentir culpado.
F: Que romântico!

612.
Vovó: Felipe, esse xarope que você tá tomando é o mesmo que a minha mãe tomava?
F: Duvido, vó. Digo, o xarope que a sua mamãe tomava ou já acabou ou já estragou, esse daqui [que eu tô tomando] é de uma leva totalmente diferente.

611.
P: Felipe, você vai entrar no computador agora?
F: Sei não, mano, não tem espaço grande o suficiente para eu passar.

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