quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (54)

440.
J(p): Olha, não é querer ser arrogante nem nada parecido, mas olha como a qualidade do nosso almoço tá decaindo: começamos na Bob’s e agora estamos almoçando no posto, daqui a pouco vamos comer o completo aqui da esquina.
F: Você quis dizer “compreto”, meu primo.

439.
F: O que é um predicado?
Todo Mundo Para Quem Eu Perguntei: Não sei.

438.
M(p): Ela [uma menina linda do cursinho] tem muito peito, mas pouca bunda.
J(p): Ah, mas hoje em dia você pode comprar bunda.
M(p): E peito também.
F: E, infelizmente, também pode comprar uma pá.

437.
P: Você gosta de cemitérios?
F: Não, não. Passo tempo demais neles para gostar.

436.
F: Primeiro o cara compra o comprido, quebra-o, põe o pozinho numa colher, esquenta com um isqueiro, daí põe o líquido dentro de uma seringa e insere a heroína no braço, fica doidão em quatro minutos.
J(p): Como diabos você sabe disso?
F: Uma garota me mandou um clipe em que mostrava isso. Além do mais, isto é, de certa forma, conhecimento químico, então eu preciso saber.

435.
Mi (♀): Suas respostas estão ficando cada vez melhores.
F: Obrigado.
Mi (♀): Eu não gosto disso.

434.
Sorte de hoje: A dança é a linguagem oculta da alma.
F: Minh’alma é muda!

433.
M(p): Peraí, você tá realmente dizendo que a [gêmea número II] tem namorado simplesmente por que “tá com essa sensação”?
F: Sim, sim.
M(p): Isso é estranho! Normalmente você diria algo como “Eu sei que ela tem um namorado porque ela olha ligeiramente pra esquerda quando tá comendo pão de jiló” ou coisa parecida!

432.
J(p): Então, mesmo depois de tudo que aconteceu e que provavelmente acontecerá, você vai continuar tentando?
F: (sorriso de pierrô) É como na música: Try, Try, Try.

431.
J(p): Você tá estranhamente quieto, aconteceu alguma coisa?
F: Não, não, tô apenas com saudade de uma pessoinha, Mary.

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