terça-feira, 18 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (52)

420.
Ca: (no banheiro).
F: Velho, você não vai lavar as mãos?
Ca: Não, agora eu sou mal.
F: Cronicado!

419.
F: (no MSN) Sabe, eu acho que você tem os requisitos maquiavélicos pra ter sua própria risada diabólica.
P: (risos) Alguma sugestão?
F: Humm... Que tal algo como “Bwahahahah”?
P: Vou pensar... Ou K6K6K6K6K6K6K6K6.
F: Eu sinceramente não sei como você possivelmente produzirá esse som.

418.
Ca: Se mamãe descobrir que eu te emprestei isso, ela vai chutar tanto a minha bunda que eu vou acabar perdendo ela.
F: (brincando) E nós, definitivamente, não queremos que isso aconteça. Sério, cara, a [sua namorada] me falou várias vezes que o seu charme é a sua bunda, sem ela, a menina teria terminado contigo há muito tempo!

417.
Co: Felipe? O que você tá fazendo aqui?
F: Eu poderia te fazer a mesma pergunta.
Co: Eu estudo aqui!
F: Eu poderia te fazer uma pergunta diferente.

416.
P: Já te disse o ditado, “apressado como cu cru”. Ninguém quer comer cu cru. Pode ter surpresas desagradáveis.
F: Eu fui o único aqui que se lembrou daquela história da amiga da prima do [censurado] quando deu o cu pro namorado e, bem, acabou deixando outras coisas saírem também?

415.
Mi (♀): Se eu não posso te chamar de Lipe, então do que posso te chamar?
F: Bem, você pode me chamar de Sr. Escritor. Não, peraí. Nunca me chame assim.

414.
Ba: Como você sabe disso?
F: Do mesmo jeito que eu sei que o sonho do [seu namorado] era ter um pônei quando era pequeno.
Ba: (olha para o namorado).
Ca: Ah, qual é! Quem não queria?
F: Qualquer um que não fosse uma menininha de oito anos.

413.
F: Não fique com raiva.
Co: (muito puta) Eu não tô com raiva. Eu tô feliz. Eu tô adorando ser tratada como uma idiota.
F: Isso explica os seus sapatos.

412.
F: Bem, é o final perfeito de uma história de amor, porém não é a história dela, ela ainda vai continuar procurando o amor da sua vida.
Ca: (comicamente triste) Cara, por que eu nunca digo coisas assim?

411.
P: Digamos que a Srta. Insegurança te liga agora e aceita namorar com você. O que você faria?
F: Eu diria “Srta. Insegurança, preciso pensar”, daí desligaria o telefone, discaria o seu número e te pediria para me convencer a NÃO aceitar o pedido.

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