quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (48)

384.
F: Então, uh, foi apunhalado pelas costas de novo?
Ca: Vou colocar desse modo: mais uma faca nas costas; e eu monto um jogo completo!

383.
F: Isso é conjuntivite, tersol ou olhos inchados de passar a noite chorando por falta de um grande amor?
Jo: É o efeito do soco que eu levei ontem no bar.

382.
*jogando “O Que Eu Nunca Faria” no MSN*
Co: Sua vez, [censurado].
Mi (♀): Eu nunca daria o cu.
Jo: (decepcionado) Por que não?
Mi (♀): Porque deve doer, pra sair alguma coisa é uma luta, imagine pra entrar...
Jo: Mas no cuzinho é com carinho!
F: (fazendo piada) Carinho? O que é isso? O nome de um novo gel?

381.
F: Eu gosto de cinza. Não é tão legal quanto preto ou branco, mas é uma boa cor para pintar o meu mundo.
T: Mas um mundo completamente cinza não é tão legal assim, cara. O ideal, para mim, seria viver entre o cinza, o preto e o branco. Não dá pra escapar do cinza, por isso cê tem que aprender a viver com ele. Pra vida ficar mais divertida, saca?
F: Humm... Creio que a vida seria infinitamente mais divertida caso pudéssemos excluir o cinza e o preto e então decompor o branco, seria uma vida bastante colorida.

380.
P: O Tim “Ripper” [Owens] tá com 6 mil reais o cachê mais passagens aéreas. Um total de 15 mil reais.
F: Humm... E isso é uma boa notícia? Ainda não entendo dessas negociações.
P: Cara, não é um bom sinal, mas o jogo ainda não tá perdido.
F: Imaginei. 15 mil é um valor tão irreal para mim que sequer consigo imaginá-lo! Sério, sério, eu tento visualizar uma maleta preta com essa quantia na minha cabeça, daí quando tento abri-la, esta vazia!

379.
Primo: Tá vendo aquela dona-menina ali?
F: Sim, sim. O que que tem?
Primo: Ela estudou comigo. Passei dois anos tentando criar coragem pra falar com ela.
F: E criou?
Primo: Criei. Descobri que tínhamos muito em comum: nós dois éramos loucos por garotas.

378.
F: (vencendo uma corrida) Hah! Eu sou o homem mais rápido do planeta!
Jo: (perdendo uma corrida) E é por isso que você não tem namorada.

377.
T: Falando no grande mano esbranquiçado... Como vai ele?
F: Humm... Mano, depende: se ele vai sair sozinho, então vai de ônibus, se ele vai sair com a [namorada], então é só de táxi!
T: (rindo) Boa! (de volta ao normal) Como ele anda?
F: Com duas pernas.
T: E como vai com a [namorada]? Não diga de táxi!
F: Vai como de costume: aos tropeços.

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