terça-feira, 4 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (9)

72.
V: Eu preciso de um desses.
F: O quê? Um abraço?
V: Não (aponta para o esbranquiçado), um amigo doido.
P: Eu deveria estar ofendido, mas ele tem razão.

71.
*conversa mórbida*
T: O que você vai colocar na minha lápide quando eu morrer?
F: “Não se preocupem, pessoal. Daqui a três dias ele aparece por aqui de novo”.

70.
J: Você só está interessado em saber para onde ele foi porque ele não nos contou.
F: E você está à uma hora nessa posição porque daí dá pra ver a marquinha daquela menina, ah, me desculpe, pensei que estivéssemos fazendo uma competição de “Aponte o Óbvio!”. Sou competitivo por natureza.

69.
Professor: Quem acha que a alternativa correta é essa?
*ninguém levanta a mão*
Professor: Quem acha que a alternativa correta é aquela?
*ninguém levanta a mão*
Professor: Quem acha que há uma terceira opção?
*ninguém levanta a mão com exceção do Felipe*
Professor: Ótimo. E qual é a terceira opção?
F: Não faço a menor idéia, o senhor só perguntou se eu achava que havia uma.

68.
F: Você caiu em cima dela como uma manga no pára-brisa!
P: Certo, eu não farei mais isso.
F: Sim, você fará.
P: Mais uma razão do por que essa conversa é sem sentido.

67.
*após ter assistido Edward Mão-de-Tesoura*
F: Meio que eu sinto pena do Edward.
L(pp): Ele sofreu muito.
F: Sim, sim. Quer dizer, imagina a tensão que deve ser ir ao banheiro para ele!

66.
F: Por que você está dando tanta importância a isso?
J(p): Eu não sei. Estou obcecado. É como uma aranha no sanitário lutando pela sobrevivência, ainda que você saiba que ela nunca sairá viva dali, meio que torce por ela durante um segundo.
F: Aí você dá a descarga.
J(p): Claro, afinal, é uma aranha.

65.
P: Ectoplasma? O que é isso?
F: É aquela gosmazinha que os Caça-Fantasmas usaram para fazer a Estátua da Liberdade andar por Nova Iorque.
R: (morde o braço do Felipe)

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