terça-feira, 4 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (31)

248.
T: Mano, ELA é demais! Mas não fique com ciúmes, você também é demais.
F: Ei, eu tenho uma placa [que diz isso], ela não tem.

247.
F: Eu me sinto muito culpado pela destruição da espadinha, mas, puxa, foi uma cena linda! (olhos brilhando) Tudo aconteceu em câmera lenta! A espadinha voando da bainha em direção a mesa de vidro, a [censurado] se esticando para tentar segurá-la, os olhares estupefatos da [censurado], do [censurado] e da [censurado] e, finalmente, a destruição da espadinha ao colidir com uma mesa de vidro! Foi digno de um filme?
T: (de olhos esbugalhados) E como você está vivo?
F: Bem, nada pode me matar debaixo do Sol amarelo, com exceção de, é claro, kryptonita verde. Admito, no entanto, que o fato da [censurado] gostar muito de mim como amigo me ajudou pra caramba!
T: Cê já agradeceu ao meu Pai por você está vivo?
F: Mano, agradeci ao seu Pai, a Buda, a Zeus, a Júpiter, a Mitra, a Osíris, a Ramuthra, etc, etc.
T: Era muita energia naquele recinto!
F: Se era! Senti até calafrios!

246.
T: (abismado) Ei, cê realmente decora o número das crônicas?
F: (contra-abismado) Sim, sim. Você não?
T: (duplamente abismado) Não. Não tenho memória para isso.
F: (duplamente contra-abismado) OK, tô me sentindo um anormal agora.

245.
Co: Então, o que você achou dele?
F: Ele é um idiota.
Co: (entristecida).
F: Mas, ei, poderia ser pior, poderia ser que nem o [censurado].
Co: (animando-se).

244.
F: Meu avô era um desistente, meu pai é um desistente e eu nasci para desistir!
Ca: Tá falando sério?
F: (sorriso pateta) Não, eu tô zoando com a sua cara mesmo.

243.
P: Olha, sinceramente, mano, ela sente um amor além da conta por você, logo eu sugiro que ela gosta de você, ou tá começando a gostar, literalmente.
F: (estupefato) Eu não acredito que tô chateado porque você disse isso.

242.
F: Incrível como eu consigo pular de uma menina insegura para outra menina insegura, né?
P: Sim, sim.

241.
Tio: Sempre foi assim, há os homens bestalhões que ficam só bebendo e os homens espertalhões que ficam no meio das mulheres dando em cima delas.
F: E é por isso que eu não bebo.
Y: Ora, eu bebo e dou em cima das mulheres, e aí, sou bestalhão ou espertalhão?
Tio: Você é que nem um travesti, 50/50.

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