terça-feira, 4 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (28)

224.
Co: Qual é o seu tamanho?
F: Bem, de acordo com a lenda urbana, 80 cm.
Co: (gira os olhos) Em relação à camisa, animal!
F: Ah, tá. Tamanho P. E, sim, eu sou assim tão franzino. Por que a pergunta?
Co: Porque eu tô pensando em fazer a sua vontade, sabe. “Tudo que eu quero de aniversário é uma camisa vermelha do Ramones”.
F: Não, não faça isso.
Co: Por que não?
F: Porque eu só quero ganhar uma camisa vermelha do Ramones daquela pessoa e de ninguém mais.

223.
F: Boa janta?
P: Sim, sim, me viciei em comer carne com limão.
F: Humm... Sabe, você tem vícios estranhos.

222.
P: Pois é, vou tentar pensar em alguma coisa, mas fecho os olhos e só aparece ou o Baphomet ou o Belphegor com um horário de provas e coisas para fazer na minha frente! É foda!
F: É, seus devaneios às vezes superam os meus.

221.
F: Humm... Já pensou em dar uma de Abu [para ajeitar essa situação]?
P: Se eu tivesse toda aquela grana que o Abu tinha, eu faria e até pegaria o Elton John para cantar I Hope You Don’t Mind.
F: OK, duas coisas: 1) eu tô muito feliz por você ter se lembrado do episódio, pensei que só eu lembrasse; 2) com uma quantia bem simbólica e o lugar certo, você pode fazer muita coisa; e 3) impressão minha ou trocamos de papéis aqui? Você sou eu? Eu sou você? Eu não quero ser você, ando muito embaixo do Sol, não posso ficar inchado com ele!

220.
F: Qual é a sua escala de beleza?
T: De 0 a 10?
F: Sei lá. Eu não classifico com números, acho muito frio e sem graça. Minha classificação: 1. Linda, 2. Bonita, 3. Aceitável, 4. Na luz certa, no ambiente e certo e com a quantidade certa de álcool na cabeça, e 5. Puta que pariu! Deus estava mordido quando fez essa daí e mandou aqui pra Terra! Sai pra lá, trapizomba!

219.
T: É só não responder. Ela [a outra amiga da nossa cunhada] nunca mais falará com você.
F: (esperançoso) Será?
T: Sim, sim. Mulheres se ressentem fácil.
F: (sorridente) Amém! (franzindo a testa) OK, isso é errado, eu tô feliz porque uma garota bonita NÃO falará mais comigo.

218.
L(pp): Por que você insiste tanto em ser um dos caras bonzinhos?
F: Porque o mundo já tem muitos vilões.
L(pp): (franzindo a testa) Ainda com as respostas épicas?
F: (sorrindo) Elas vêm com o pacote.

217.
Co: Peraí, você teve todo esse trabalho para sair da sala apenas para jogar o chiclete na lixeira?
F: Sim, sim, foi isso mesmo.
Co: (pasma) Você é um anjo.
F: (confuso) Cuma?

0 comentários:

Postar um comentário