terça-feira, 4 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (23)

184.
F: Então, essa nossa parceria [para escrever um livro] vai pra frente?
J(p): Claro!
F: Beleza, eu serei o Homem de Aço [Superman].
J(p): Humm... E eu serei o Cara Que Só Falta Morrer Durante o Filme Para Prender um Palhaço [Batman].

183.
F: (contando uma história) Pois é, começou a chover logo que eu desci do apartamento do [censurado], mas eu estava atrasado para cá, então vim embaixo da chuva e, caramba, por que eu ainda estou falando quando, claramente, estamos todos nos fazendo a mesma pergunta, o que diabo aconteceu com as, ah, “montanhas” da [censurado]?
Ba: Propaganda enganosa. Estou brigada com o [censurado], isso tudo aqui (aponta para as “montanhas”) é pra torturá-lo, “olhe, mas não toque”.
F: Adoro esse filme. Keanu Reeves e Al Pacino para sempre!

182.
F: Então, você diz que o sexo é a solução ideal para todos os conflitos do mundo?
Jo: Sim, sim.
F: Posso testar essa sua, uhm, “teoria”?
Jo: Ah, com certeza.
F: Crise do Oriente Médio.
Jo: Coloque strippers em Gaza.
F: Apartheid.
Jo: Apartetas.
F: Guerra Fria.
Jo: Humm... (pensa por um momento) Sra. Gorbachev, tire suas calças!
F: (estupefato) Inacreditável!

181.
F: UGA, UGA, UAG, UGA, UGA, UAG. UGA. UGA. UAA!
J(p): Que isso, homem? Tá tentando fazer chover?
F: (sincero) Não, não, tô estudando o código genético.

180.
T: Acho que sei por que a imagem [da webcam] às vezes fica branca... Vou ficar cutucando aqui pra ver se descubro como consertar.
F: Humm... Imaginei que fosse uma luz divina descendo do céu e trazendo uma boa notícia como, por exemplo, o número da Mega Sena.

179.
T: Pois é... Não compre uma câmera em qualquer lugar.
F: Insatisfeito?
T: Não. Não tinha dinheiro para uma melhor.
F: Ah, o bom e velho ditado “Se não tem tu, vais tu mesmo”. Ótimo ditado, mas pode ser perigoso, principalmente, quando você está numa festa onde só tem dragão.

178.
Sorte de hoje: Você não pode planejar o futuro pensando no passado.
F: (sarcástico) Sim, porque o melhor profeta do futuro NÃO É o passado.

177.
F: Pois é, eu gostaria de lembrar como eu conheci o [censurado] para colocar na ducentésima crônica.
P: Aí fode! Acho que ele auto-introduziu a convivência, sabe? Quando vimos, já estávamos grudados.
F: Não sei. O “como eu conheci o [censurado]” é uma das pouquíssimas lembranças que eu não tenho. Ele simplesmente aparece lá.
P: Exato. É como a existência divina, simplesmente está lá, sem explicações, e ai de quem ir contra ela!

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