terça-feira, 4 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (21)

168.
F: Sabe qual é o meu medo? Que ela seja Lana Lang e não Lois Lane.
T: Eu não conheço a história do Superman, seja mais claro.
F: Lois Lane é a mulher da vida do Clark Kent e quem ele ama verdadeiramente enquanto que Lana Lang é a mulher por quem ele eternamente será apaixonado.

167.
F: Agora, mais do que nunca, a [censurada] não será o fim da história de “como eu conheci a mãe de vocês” que você contará, futuramente, aos seus filhos, mas sim apenas um episódio.
T: Humm... Que frase legal.
F: Valeu! Pensei nela hoje na aula de Português (ó, aula chata!).

166.
F: (contando uma história) Foi como uma cena daqueles filmes antigos em que o marinheiro vê a garota do outro lado do salão lotado, então bate no ombro do amigo ao seu lado e diz “Mano, é ela”.
*flashback para alguns anos atrás*
F: (deslumbrado) Mano, é ela.
T: Não, não é, o [censurado] viu primeiro.
F: D’oh!
*flashfoward para alguns anos depois*
F: (deslumbrado) Mano, é ela.
T: Sim, é ela.
F: Amém.

165.
F: Por que você não a adiciona [no Orkut]? Quer dizer, não é como se ela fosse uma pessoinha difícil...
T: Porque aí eu seria como os outros caras no Orkut dela.
F: Humm... E daí?
T: Eu não sou assim.
F: E é por essas e outras que você consegue fazer coisas como transformar água em vinho.

164.
Pd: Eu não acredito! Essa garota realmente transformou o [censurado] em um namorado preocupado?
F: Yep.
Pd: Caralho! E de onde ela é?
F: Humm... Cara, uh, eu não sei, mas, bem, se ela fez isso com ele, eu diria... (pensa por um momento) Terra Média.

163.
Jo: Eu e a [censurado] terminamos.
F: (levanta os braços no ar) Amém! Nós a odiávamos.
Ca: Aquela puta esquelética era um pé no saco.

162.
Ba: Eu não sei como me sinto em relação a ela [ex-namorada do meu namorado] vir para o meu aniversário.
F: Posso ajudar? Você se sente ótima em relação a isso.

161.
F: Ele até pode não se encaixar na definição de herói da sociedade, mas ele é o herói que eu precisava. O herói que me ajudou a me recuperar do desastre que foi o meu quase pedido de namoro e que me deu esperança para tentar outra vez. Ele vive nas sombras. Seria ele um sonho? Verdade? Ficção? Condenação? Salvação? Ele é todas essas coisas e nenhuma delas. Ele é... O Taxista.
J(p): De quem diabo você está falando?

0 comentários:

Postar um comentário