terça-feira, 4 de agosto de 2009

Crônicas da Minha Vida (13)

104.
Vovó: Esse seu crucifixo é puro aço.
F: Ele é o Mega Man?

103.
A: Tem certeza que [o parafuso dos meus óculos] está bem apertado?
F: Yep. Está tão apertado quanto... (momento de silêncio) Eu não consigo pensar numa metáfora não-sexual.

102.
A: Tente não “felipar” muito sobre isso [falar ou não falar com a namorada de um primo chato].
F: Desculpa, mas você acabou de usar o meu nome como um verbo?
A: Sim. Eu faço isso pelas suas costas. Por exemplo, “felipar” seria algo como “pensar excessivamente sobre algo, considerar todas as possibilidades, mas no final não fazer nada”. Numa frase: “Júlio ‘felipou’ quando...”.
F: OK, eu entendi.

101.
T: Tem coisa melhor do que comer algo que você fez sozinho?
F: Tem: comer algo que os pais da sua namorada fizeram sozinhos.
T: Humm... Indiscutível.

100.
F: Ei; tem outro chiclete?
P: Tenho sim (dá o chiclete).
F: Valeu.

99.
F: E aí, tudo bem?
Co: Não. Fiz uma endoscopia hoje.
F: E daí?
Co: Você tem idéia do que é ter uma mangueira de seis metros enfiada dentro de você?
F: Não, mas agora eu tenho respeito por aquele seu namorado que jogava basquete.

98.
F: O quê?
R: Nada.
F: Eu odeio quando você faz isso.
R: O [censurado] também odiava... As pessoas odeiam quando eu faço isso.
F: É; não tem nada pior do que atiçar a curiosidade de uma pessoa e não satisfazê-la. É como dizer “prove, mas não engula”. OK, mau exemplo.

97.
P: Bem, use filtro solar e boa sorte com a [censurado] e não se excita muito antes de ir lá porque pode não se levantar. O segredo para o sucesso é a moderação.
F: A não ser, é claro, quando você tem mais de sessenta anos, aí o segredo do sucesso são as pílulas azuis

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